Sinopse: Num planeta em crise, devastado por tiro, boi, cimento e cruz, um indígena nascido na Aldeia Mawanaty, em Rondônia, na Amazônia, busca as raízes de seu povo sabotadas pela colonização: “Somos mesmo uma humanidade?”. Inspirado nas obras de Ailton Krenak. Release Pela primeira vez no teatro, “Ideias Para Adiar o Fim do Mundo” percorre o pensamento do líder indígena Ailton Krenak para abordar as ficções que sustentam as ideias de humanidade e de Brasil. Em cena, um indígena do povo Apurinã, evangelizado na infância e nascido na Aldeia Mawanaty, na Amazônia, busca as raízes de seu povo enquanto é confrontado diariamente pelas perguntas: “Você é índio de verdade? Você come carne de macaco? O que você está fazendo aqui? Por que não está na sua aldeia?”. Ficha técnica: @adiarofim Inspirado nas obras de Ailton Krenak Atuação, texto e cenário: Yumo Apurinã Direção, texto e cenário: João Bernardo Caldeira Direção assistente e produção executiva: Carol Ozório Preparação corporal: Giovanna Aguirre Figurinos: Wangleys Manaó Iluminação: Djalma Amaral Direção musical: Felipe Storino Composições: Xipu Puri e Felipe Storino Música "Um Indígena": Kae Guajajara e Kandu Puri Projeções mapeadas: Renato Krueger Consultoria iconográfica: Juão Nÿn Colaboração artística: Cesar Augusto Visagismo: Sandro Akroá Residência artística: Aldeia Marakana Cenotécnico: Humberto Silva Jr e Ubiraci Ribeiro Costa Fotografia: Dalton Valério e Andrea Rocha ZBR Idealização e direção de produção: João Bernardo Caldeira Produção: São Bernardo, Uky Xiripitxi e Tiago Monteiro Cardozo Duração: 80min
Sinopse: Num planeta em crise, devastado por tiro, boi, cimento e cruz, um indígena nascido na Aldeia Mawanaty, em Rondônia, na Amazônia, busca as raízes de seu povo sabotadas pela colonização: “Somos mesmo uma humanidade?”. Inspirado nas obras de Ailton Krenak. Release Pela primeira vez no teatro, “Ideias Para Adiar o Fim do Mundo” percorre o pensamento do líder indígena Ailton Krenak para abordar as ficções que sustentam as ideias de humanidade e de Brasil. Em cena, um indígena do povo Apurinã, evangelizado na infância e nascido na Aldeia Mawanaty, na Amazônia, busca as raízes de seu povo enquanto é confrontado diariamente pelas perguntas: “Você é índio de verdade? Você come carne de macaco? O que você está fazendo aqui? Por que não está na sua aldeia?”. Ficha técnica: @adiarofim Inspirado nas obras de Ailton Krenak Atuação, texto e cenário: Yumo Apurinã Direção, texto e cenário: João Bernardo Caldeira Direção assistente e produção executiva: Carol Ozório Preparação corporal: Giovanna Aguirre Figurinos: Wangleys Manaó Iluminação: Djalma Amaral Direção musical: Felipe Storino Composições: Xipu Puri e Felipe Storino Música "Um Indígena": Kae Guajajara e Kandu Puri Projeções mapeadas: Renato Krueger Consultoria iconográfica: Juão Nÿn Colaboração artística: Cesar Augusto Visagismo: Sandro Akroá Residência artística: Aldeia Marakana Cenotécnico: Humberto Silva Jr e Ubiraci Ribeiro Costa Fotografia: Dalton Valério e Andrea Rocha ZBR Idealização e direção de produção: João Bernardo Caldeira Produção: São Bernardo, Uky Xiripitxi e Tiago Monteiro Cardozo Duração: 80min
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